segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Vamos celebrar todo o mal cheiro!
Um brinde aos mesmos erros!
Um brinde aos pais preconceituosos que nunca vão mudar!
Um brinde ao filho da galinha !
Um brinde a carência e a necessidade da carne, ao espinho e ao sangue!
A certeza escondida na essência, e o erro exposto nos lençóis.
Vamos celebrar a insanidade de quem serve ao senhor do mundo !
A todos as chances impróprias e improváveis !
As decisões sem futuro, aquele apontar de dedos do passado já enfiamos no nariz!
Hoje os mesmos dedos se distraem em lábios ofegantes que turvarão em lágrimas durante meses e meses...
Um brinde as novas chances !
A estupidez de quem não tem pra onde fugir !
De quem não declara imposto e não paga o juros consequente de ceder-se!
Aos medrosos e leprosos, aleijados de almas fúteis!
Aos rótulos da maldade, e a fidelidade corrupta do coração em pedaços, que não aprende por onde navegar.
A todos esses, um brinde!
Especial, e discrepante, a utopia da ignorância rica! Mesquinha, e impetuosa.
Um brinde, a você e a mim!
Um brinde ao'' banho maria''!
Um brinde as tatuagens de amor !
Celebremos o amor, o lixo e os olhos perturbados de natureza esquizofrênica.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

AGENDA OUTUBRO








segunda-feira, 11 de outubro de 2010

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

terça-feira, 27 de julho de 2010

PRECISA-SE


Precisa-se de mais velhos bêbados esbanjando sua enciclopédia cultural pelas ruas.
Precisa-se de mendigos cantores e poetas suburbanos.

Precisa-se de verdade!
Precisa-se de realidade!
Precisa-se de mais pintores e grafiteiros anarquistas.
Precisa-se de mais parasitas e hospedeiros e seus reconhecimentos humildes.
Precisa-se de menos dentes na boca e mais sorrisos contínuos .
Precisa-se de mais bicho de pé e menos faturas a pagar.
Precisa-se de menos perguntas.
Precisa-se precisar menos.
Precisa-se de homens como o meu pai.
Precisa-se mais de almas.
Precisa-se menos de corpo.
Precisa-se mais de chão.
Precisa-se menos de céu.
Precisa-se esquecer o que é belo.
Para se saber o que é feio.
Precisa-se de mais pulgas e menos cachorros.
Precisa-se de mais velhinhos para cuidar.

Precisa-se de mais crianças com o nariz escorrendo.
de mais sorvete de saquinho.
Precisa-se de mais canto gregoriano.
Precisa-se de mais humanos.
Precisa-se de mais amor.
Precisa-se precisar de tudo isso.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Notas de um submundo


Notas de um submundo Londrinense

''Se o mundo é mesmo parecido com o que vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito '' Renato Russo

Aparentemente era só um bar no centro da cidade, velho caindo aos pedaços, cheio de mulheres feias, músicas de bailão, pessoas sujas, mesas de sinuca desniveladas, e cervejas caras, muito caras para um lugar tão rústico.
Haviam homens mal encarados, crianças afoitas do lado de fora pedindo uma moedinha para todos os carros que paravam ali na frente.

As mulheres feias se achavam bonitas, tinham as unhas pintadas de vermelho, ou verde limão quase florescente.
Os cabelos armados e sujos sugerindo a sensação de serem um grande viveiro de lendias e piolhos.
Eu estava ali apenas conversando, bebendo, falando um pouco sobre Marx, sobre Durkheim e o fato social, e tentando associar um pouco do cubismo de Picasso com o expressionismo de Monet que eram os meus preferidos.

Todos no bar aparentavam ter meia idade, nenhum jovem além de mim, aliás, havia um, um gordinho que sempre via pela rua entregando panfletos da igreja comunidade da graça, o que ele estava fazendo ali com um copo de cerveja na mão não era o problema para mim, mais sim o que ele realmente é? Do que realmente precisa?

Passando os olhos pelas paredes úmidas e mofadas pelas baratas saindo da janelinha da cozinha comecei a observar as pessoas e seus comportamentos.
A começar pelo japonês do balcão, que mastigava desdenhosamente um amendoim envelhecido e umas castanhas vencidas, mas um olhar de extrema satisfação. Não entendia por que estava tão satisfeito assim, volta e meia um dos meninos que estavam na porta arrecadando moedas, corria para o Japa, para trocar algumas notas de reais, e o outro que ficava do lado de fora gritava:
De dez, vinte, trás uma de trinta!

Achei estranho por que até onde eu sei no Brasil não existem notas de trinta reais.

No balcão junto com o japonês ainda haviam mais duas figuras marcantes, tudo bem, três.
Um homem forte, alto com a barba e os cabelos grisalhos observando tudo e tomando sua água, parecia até o segurança de lá, ele olhava tudo com cautela, parecia cuidar de todos por ali, mas um olhar capcioso indecifrável, não dava pra saber exatamente o que ele era, parecia estar armado mais isso não me deixava com medo, até me sentia seguro.

Passei a observar o próximo.

Um japonês de pele escura, daqueles que você não sabe se é índio, japonês, boliviano, mal encarado tanto quanto o cidadão da arma na cinta.
Mas este tinha uma cicatriz no rosto, como de quem leva uma facada da esposa bêbada, ele quase não abria a boca, abria apenas para verter seu copo de cachaça, parecia esconder um segredo,parecia ter um plano, todos riam, falavam alto, batiam no balcão, ele apenas fazia um movimento circular com o seu copo antes de encarar a próxima golada. As vezes quando alguém falava alguma coisa engraçada e se direcionava à ele, apenas sorria com os olhos, ainda se importava em não deixar os outros constrangidos.

O outro era apenas um bêbado, daqueles sem dentes, sem voz e que vivem apenas no seu mundo, cantam, falam sozinho, conversam consigo mesmo, não conseguem mais se comunicar com ninguém, nem parecem ser deste planeta, nem parecem existir, indigentes abandonados pela família, este ficava lá no bar para lavar a louça no final da noite,em troca de suas pingas. Depois disso, procurava um papelão qualquer e um cantinho para dormir.

Dei uma olhada panorâmica no bar, e tentei classificar as pessoas que estavam lá. A maioria eram pedreiros, que tinham acabado de sair de suas obras,velhos alcoólatras, e o gordinho da igreja que beijava desesperadamente uma daquelas mulheres feias, na boca, apertava os seus seios em um ato patético achando que ninguém estava vendo, ela adorava, bebia cerveja no mesmo copo que ele.
Existia uns que, de tanto beberem, estavam deitados na cadeira com a boca semi-aberta, e as mulheres feito aves carniceiras , pegavam em seus pênis, mordiam suas orelhas e arrancavam de seus bolsos notas, de dez , de vinte, de cinco e até de dois reais e colocavam em suas bolsas.

Fiquei alguns momentos em estado de choque com tudo o que estava acontecendo, a minha mente tentando associar e organizar tudo o que estava vendo, havia de fato alguma coisa acontecendo ali, não pudia deixar de me aprofundar, queria saber o por que das baratas, das piolhentas, das crianças na porta, da cicatriz do ''japonês preto'', por que o primeiro mal encarado estava armado, e o que o gordinho achava que estava fazendo beijando aquela mulher banguela.
A noite sempre me fez pensar que existe um submundo por de trás das pessoas, não que de dia isso também não seja assim, mais a metamorfose das pessoas ao findar o dia, homens travestidos, uma correria secreta, códigos e dialetos particulares é o que me faz pensar.

A começar que aquilo não era apenas um bar, era um prostíbulo, um puteiro!
Entendi agora a satisfação do japonês dono do bar, e o motivo do preço absurdo da cerveja!
Suas prostitutas feias, arrancavam o máximo de dinheiro dos clientes, pobres pedreiros alcoólatras que largavam suas diárias todas lá, no puteiro do japonês.
Penso na casa destes homens, suas esposas, seus filhos.
As prostitutas treinadas, frutos de um submundo malemolente, sedução, persuasão, e ação, tomam suas presas de maneira predatória, como uma cobra venenosa, que aplica o seu veneno. Eles bebiam, bebiam, elas pediam mais bebidas,(na conta deles é claro) e eles bebiam e bebiam, a ponto de perder os sentidos, e com os sentidos todo o seu dinheiro, e sua honra , ali já estavam mortos e entregues, e os abutres dilacerando suas víceras.

O cara armado, ria e ria muito, ele se chamava Alfredo, um policial corrupto aposentado, ele era literalmente dono das meninas.
Ele as comprava, ou pegava as meninas de rua para ele, menores ou maiores de idade tanto faz, dava a elas onde morar, comida, roupas elegantes,cabeleireiro e manicure, elas realmente acreditavam estar elegantes, afinal um salão de beleza não é para qualquer uma.
Ele era amado por elas, por ser tão caridoso, tirando-as da rua.
Elas se prostituíam todas as noites, e todo o dinheiro que elas conseguiam com um programa, ou roubavam de suas vítimas entorpecidas pelo álcool era dele por gratidão a sua caridade. Quando algumas delas fugia, ele sempre as encontrava, e dava uma surra na frente das outras, até mesmo matava-as.

O japonês preto, eu não sei o nome, sei que ele é um assassino de aluguel, mata por encomenda. Trabalha não só para os traficantes da cidade, como para os advogados mais bem sucedidos dali. Ele já não tinha alma, apenas desejo e prazer em matar, era o seu trabalho, como qualquer outro trabalho, onde se exigem prática e profissionalismo! Algo assim, simples e normal para o submundo. Era amigo de longa data de Alfredo, eram parceiros desde antes de Alfredo se aposentar. Ali ele estava se preparando para o próximo crime, tomando uma cachaça para expulsar seus demônios de culpa e acusação, que insistiam em lembrar o assassino da existência de seus filhos e o futuro dessas crianças. Nem mesmo um desalmado deseja o que há de pior para os filhos.

Aquelas crianças remelentas lá na frente não pediam moedas coisa nenhuma,isso era faixada, passavam drogas ali. Todo tipo, para burgueses, classe média ou para drogadinhos.
Paravam lá, carros como corsa, audi, passat, camionetes de playboys sertanejos, aqueles de chapéu caipira procurando cocaína para curtirem a noite.
Aqueles que se rastejam atrás de uma pedra de crack, com algum objeto roubado, seja qual for, é dez reais!
O preço da pedra. Um par de sapatos, um celular, um computador, qualquer coisa, é dez reais.
E os malandrinhos querendo uma erva para curtirem o visual, e filosofarem sobre coisas absurdamente ridículas.

Os meninos exclusivamente menores para evitar um flagrante e uma apreensão.
A droga não ficava toda com eles, ficava escondida no balcão do Japonês, que controlava todo o dinheiro e o tráfego por ali.
Os meninos prestavam serviço a ele, fazendo disso uma troca com porcentagem de venda e promessas de melhoria.
Os meninos eram todos de rua, viciados nas próprias drogas vendidas, todo o lucro que poderiam ter em dinheiro, consumiam em drogas, essa é a troca.
O velho bêbado, como a gente costuma ver na televisão, foi um empresário bem sucedido nos anos setenta, por conta do seu vício numa certa noite chegou em casa embriagado e ao discutir com sua esposa que não aprovava seu maldito hábito de beber, explodiu os miolos da própria mulher com um tiro certeiro,na presença de seus filhos, desde então enlouqueceu e vive pelas ruas esperando o dia de partida, o dia da sua morte, para que possa reencontrar-lá e explicar o seu pedido de perdão.

Um submundo por de trás das paredes mofadas e das baratas da cozinha, pessoas más, um comércio livre de drogas e prostituição sob os cuidados de Alfredo, que com seus aliados policiais corruptos, mantinham a barra limpa por lá. A patrulha militar não abordava ninguém do bar, faziam vista grossa, em troca disso passavam no final da noite pegar a sua parte em dinheiro pelo favor prestado. As vezes assustavam os playboys drogadinhos uma quadra pra frente do bar, dando lhes uns safanões, ameaçando-os, revistando, tomando a droga deles apenas por diversão e abuso de autoridade.

Um submundo dentro de um mundo, um estado dentro de outro estado, um mercado além do mercado, uma realidade a nos confundir, e o que mesmo é a realidade ? Isto ou aquilo? Até onde nossos olhos podem alcançar, isto é a realidade? O a realidade é o que esta além da nossa percepção comum?
Ou são apenas notas de um submundo londrinense?

segunda-feira, 14 de junho de 2010

quarta-feira, 9 de junho de 2010

DIOGO HENDO

Matéria exibida no JL (Jornal de Londrina) em: 08/06/2010

Pelo menos 1,5 mil pessoas participaram, ontem, no calçadão de Londrina do ato público organizado pelo movimento O Paraná que Queremos, que pede o afastamento da mesa diretora da Assembleia Legislativa do Paraná. A estimativa é da organização do movimento em Londrina, liderado pela Ordem do Advogados do Brasil (OAB), Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil) e pela CUT, que mobilizou mais de 100 entidades.


O ato público é uma resposta aos escândalos de corrupção revelados pela série de reportagens Diários Secretos, do jornal Gazeta do Povo e RPC TV e que levaram o Ministério Público a investigar o desvio milionário de recursos num esquema envolvendo diretores da Assembleia Legislativa e deputados estaduais. A manifestação ocorreu simultaneamente em outras 15 cidades do Paraná. Em Curitiba, milhares de pessoas foram para a Boca Maldita.






O representante da União Paranaense dos Estudantes (UPE), Diogo Hendo, foi o primeiro a arrancar aplausos da plateia. Ele lembrou do começo do movimento dos “caça-fantasmas”. “Os deputados corruptos, ladrões e que não representam o povo paranaense, precisamos dar uma carta de demissão para eles”, declarou Hendo, estudante de Marketing da Unopar, arrancando aplausos do público. “Deputado corrupto não tem vez aqui no Paraná”, concluiu.




A MULEQUE =)

terça-feira, 8 de junho de 2010

BRINCANDO COM A CENSURA


QUER SABER COMO MANIPULAR O SEU CONCORRENTE?

QUER USAR DE AÇÕES PREMEDITADAS?
VIDEO AULA COM :
CARLINHOS MORENO Ô CARA !
ANTES

DEPOIS

FELICITY


















Aproximadamente a seis anos, exibiam um seriado nas madrugadas do sbt chamado: Felicity
Na época acompanhei alguma temporada que não me lembro qual.




Enfim, um seriado ''bem feitinho'' que relata as aventuras, e os fatos que podem acontecer dentro de uma faculdade.
Felicity Porter, a protagonista, uma garota de dezoito anos, começa a ter contato com coisas do tipo: Liberdade,sexo,bebidas alcoólicas,paixões platônicas,mudanças intelectuais, mudança de valores, enfim, é bem humano o negócio.




Me lembrei deste seriado e resolvi baixar algumas temporadas na Internet.
Dentro daquele modelo ''bem feitinho'' e tudo mais, encontrei perdido um capitulo no meio da segunda temporada chamado ''Help for the Lovelorn''. Achei que seriam como os outros, aquela ''melação'' amorosa, aquele atraso de vida, mais não.



Foi uma surpresa!




Neste capitulo, os editores de vídeo, e produtores do seriado, abriram um parênteses na programação e simplesmente inseriram um capitulo completamente atípico!
Foge dos moldes completamente, nem as apresentações originais são as mesmas, foi feito em preto e branco e a abordagem perspectiva é outra.
Compare a imagem romântica do post, com o vídeo macabro.




Uma abordagem filosófica, e super interessante.
Onde os amigos de faculdade, se deparam com questões como: "Quem somos, de onde viemos, para onde vamos'' Achei simplesmente genial e surpreendente.
O capítulo tem 41 min, recortei alguns trechos onde eles não sabem se estão sonhando, se estão acordados, se aquilo é real, ou se a realidade nunca existiu e sempre estiveram ali. Se morreram e aquilo é o inferno, enfim vale a pena assistir.
Não deixa de ser um ponta pé inicial para a Filosofia, este interesse é gerado por questões deste tipo.




Um livro que responde essas perguntas curiosas:
Existo, logo, penso. ''Filósofos respondem às suas perguntas sobre o amor, o nada e tudo o mais.''





ALEXANDER GEORGE


Link para download do seriado, este capítulo é o décimo primeiro da segunda temporada.


http://www.facildebaixar.org/2009/07/download-felicity/

VÍDEO



domingo, 6 de junho de 2010

O EMPREGAMENTO DO PALAVRÃO




As pessoas na maiorias das vezes, não empregam os palavrões nos lugares que deveria empregar, por exemplo: Ninguém levanta da privada e diz: Que bosta em?

O cara acorda de manhã vai no banheiro mijar e não diz: ''Ê caraí''
Orgasmo masculino,
Geralmente o homem quando esta atingindo um orgasmo, o que ele diz?
''uuuu, aaaaa , uuuuu''
O certo seria: '' Êta porra''

A gente comente esses erros, emprega os palavrões para as coisas erradas, quando as que realmente deram origem a eles,nós nunca usamos.
O certo seria procurar as pessoas certas, e as situações certas!

Por exemplo quando se encontrar com a mulher melancia.
Você encontra ela no shopping com o filhinho ai sim você diz: Fi duma puta.
Se ele chorar da até pra mandar pra ''puta que te pariu.''
Se ela reclamar ai você diz:Vai se foder ô !
Ai tá certo, empregou o palavrão para o sujeito certo.

Aliás o ''foder'' é uma coisa complicada.
Quando uma pessoa passa outra para trás, tenta sacanear, algo do tipo, a pessoa que foi lesada geralmente diz: '' meu, cê quer me foder?
Te foder? Claro que não! se eu te sacaneando é por que eu não gosto de você, acha que vou querer ter algum tipo de afeto e prazer com você?
Ou quando você conta algo triste para alguém e a pessoa diz: Que foda em!
Como que foda? To te contando uma coisa triste, e você diz ''que foda'''? Foda é bom ! ''To te contando uma coisa triste cara, e você vem me falar de sacanagem numa hora dessas?
Jogo de futebol também é uma coisa que eu não entendo, esses dias estavamos assistindo um jogo entre amigos, de repente rolou um penalti contra o time que meus amigos estavam torcendo.
Do nada um deles diz: ''Fodeu'' oO
Fodeu quem? vinte e dois homens correndo atrás de uma bola, como conseguem enxergar conotação sexual nisso?
Quem fodeu quem? Se fosse um jogo do São Paulo, dava até para entender.

Mulherada,

Vamos supor, um namoro perfeito, tudo lindo, três meses de amor e sacanagem, dai um dia o cara chega do nada, sem motivo nenhum e termina com você! O que você faz?
Enche a boca de alto estima, e orgulho e diz: FODA-SE ! Quando na verdade deveria ser ''FODA-ME'', que é o que você quer.
A mina ama o cara e agora quer que o cara mude sua opção sexual? Quer mudar o rumo da estradinha?
Ontem era mão única e só saia, agora quer fazer uma estradinha de duas vias? Entra e sai?
Dai a mina vira pra sua amiga e diz: '' puta!''
Já não bastou perder o cara agora vai se entregar a vida louca?
Já imaginou se um dia as asneiras que falamos começassem a se tornar reais como num passe de mágica?
Tipo:
'' puta'' Plim !
''Êta porra'' Plim!
''Foda-se'' Plim!
''Fila da puta'' Mãeeeeeeeeeeeee!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Cultura, usos e costumes a chave para o preconceito

A diversidade cultural em nosso planeta é absurdamente infinita, em cada canto do mundo uma crença, uma maneira de se vestir, um costume, um vício.
Nas instituições religiosas o preconceito e a acepção é fruto de uma divergência de opiniões, e falta de conhecimento. Logo os religiosos que acreditam que o mundo perecerá por falta de conhecimento me admira muito vê-los agir insanamente assim.

A cada novo membro, uma destruição cultural! Acredita-se em um modelo de fiéis adequado a instituição. Pregam passagens como: '' Venha como estas'', ou ''o que Deus sonda é o coração'' mas na verdade não vivem isso. Já que estão a ponto de moldar com concepções e equívocos humanos um novo ser, que conte a verdade logo de cara: ''Venha como esta'' mas se prepare para mudar. ''O que Deus sonda é o coração, mais mude a sua roupa.
A cultura enraizada que cada ser carrega consigo, é o que de mais bonito ele tem, sua essência, sua vivencia.

A má interpretação do evangelho é algo corrosivo a cultura pessoal.
Que fique claro que não sou contra a bíblia, pelo contrario sou contra a má interpretação das sagradas escrituras, por sua vez má interpretada pelos homens.
Estamos no ano de 2010, o tempo é outro, o mundo é outro, as pessoas são outras, não adianta tentarmos aplicar uma prática de vida que foi empregada a dois mil anos atras, não vai funcionar!

O mundo e suas globalizações, atualizações, comunicações, voam de uma forma veloz nunca vista antes. Precisamos trabalhar, consumimos o que não temos, a visão do amor, do sexo mudou nesta transição e o que nos sobra é o reflexo da ideologia dos que vieram antes de nos. Um curto prazo de tempo, e a cultura é adulterada! No Brasil os nossos usos e costumes são opostos aos de diversos países.
E o que devemos levar dos ensinamentos sagrados?

A essência! A visão de mundo a sabedoria e a ação. As leis que foram dadas a moisés(Os dez mandamentos) são valiosas,mais hoje temos outras leis, as lei dos homens, a justiça! E o que fazer se não seguirmos os mandamentos de Cristo em sua essência? Ir contra a lei atuais? Isso também é ''pecado''.

Enquanto no Brasil, acreditamos em Cristo, e em Maria, com todo fervor e fé, em outro canto do mundo acredita-se em Buda com o mesmo fervor e fé.
Quem esta certo e quem esta errado? A pretensão é dizer que nós é que estamos certos, e os japinhas que desde pequenos acreditam em Buda, é justo bombardeá-los com o evangélico romano?

Este é o princípio do preconceito religioso!
Se você acredita ardentemente em Maria, por que os subordinados de Osama Bin Laden, são visto como loucos por serem suicidas? Fazem com o mesmo ardor, afinal não seria nada mal encontra-se com ''trocentas'' e não sei quantas virgens no paraíso!

O uso das drogas!

Em certos países o consumo de determinadas drogas é liberado, estatísticas comprovam o poder de cura da maconha! E aqui no Brasil? Qual a visão do usuário de maconha?
É super fácil recriminar e excluir do seu campo de vista, da sua rede social um usuário de drogas, afinal droga mata!

Isso é natural, procuramos ficar longe dessas pessoas, inclusive lideres religiosos.
Um ex usuário de crack por exemplo, ele pode ser um poço de talento, a instituição pode estar carente de um profissional como ele, mais e ai, lhe dão alguma chance? Ou o medo da falha humana é maior?
Outra vez o preconceito domina o ser humano nada pensante.
Até que um dia temos um caso de droga na família! Ai tudo muda, até cooperar para um movimento do tipo ''carreata contra as drogas'' você coopera.

Por que isso acontece?

Você já perguntou a um usuário de droga, o por que ele usa a determinada droga?
Quais são os efeitos? Com qual intuito aquilo faz bem para ele?
Esse tipo de pergunta não nos damos ao luxo de fazer, afinal ''é sempre bom manter distancia!'' Dizem os maus severos.

E quando você tem um caso desses em casa muda toda sua ética, a vivencia te força a lhe dar com o assunto, e te arranca o preconceito impregnado.
Que é um absurdo ter que passar pela dor para saber que ela realmente dói.
E assim é com todos os assuntos, homossexualismo, usuários de droga, ex-presidiários, falam por ai que a favela é um lugar perigoso, mais onde você viu isso? No máximo na televisão, e como podemos falar que a favela é um lugar perigoso se nunca estivemos em uma?
As pessoas que falam com propriedade no assunto tudo bem, mas e essa maioria que apenas engole o noticiário das ''oito horas'' sem o digerir?

Esses dias vi na internet o vídeo de um menino de dois anos na Indonésia, que fuma quarenta cigarros por dia.
Queria fazer um balanço para saber, se ele continuar com essa média, até quantos anos vai viver?
Cinco? Dez?
E aqui no Brasil, não se pode fumar mais em lugar nenhum, as campanhas estão fortemente apelativas, o medo da morte, do câncer, da impotência sexual, esta cada dia mais nos aterrorizando!

E o menino fumando em paz, ok ok, ele tem dois anos e não sabe o que faz.
Mas e os pais dele? Dizem que é normal! Na indonésia isso é normal,as crianças começam a fumar no máximo com quatro anos, a maneira que isso nos assusta aqui no Brasil, deve acontecer lá também, caso souberem desses terrorismos que passamos com o cigarro.

E por que isso nos deixa triste? Agoniados?
Essa é a cultura que nos temos!
E eu pergunto a vocês, vamos supor que você esteja dirigindo em uma rua tranquila, respeitando as leis de transito o limite de velocidade, e passa uma criança correndo e entra de baixo do seu carro, a criança morre.
Por que você se sente culpado? Por que você fica triste e mal com isso?
Você é um policial militar, e por legitima defesa atira contra um adolescente infrator, e o mata.
Por que se sente mal com isso? A ponto de se sentir tão medíocre e com muita idade, ir dormir na cama da mãe por estar tão perturbado com o acontecimento.
Nos dois casos, não houve culpa! O limite de velocidade correto,e no caso do policial ele apenas cumpriu o seu dever perante a justiça a sociedade e o estado.
E mesmo assim, nos sentimos podres!
Esta é a cultura que nos foi empregada, o cristianismo,o pecado, todas essas coisas que fazem parte de nós desde que saímos do ventre de nossas mães.
Racionalmente não deveríamos nos sentir mal, afinal não infringimos nenhuma lei.
E não nos vem apenas como educação, mais o material genético também já vem com determinadas características. Como isso é possível? Olha que curioso, estudos comprovam que calças de cós baixo deformam o corpo da mulher. Ok, isso todos sabemos, é visível.

Mas eles vão além, estão divulgando que essa deformação pode fazer com que nossas crianças, nossas meninas cresçam deformadas por conta das calças de cós baixo!

No entanto o que importa é estar na moda!
E a moda deste século é a burrice e o preconceito.

quinta-feira, 27 de maio de 2010




terça-feira, 25 de maio de 2010











segunda-feira, 24 de maio de 2010

.................Marketing e Propaganda...............

Seminário sobre Linguagem Sonora


Música e cultura popular


Áudio Ruim? Relaxa no final piora!


Aumente o volume e se prepare para se assustar com as risadas macabras.


A Seu madruga... Seu madruguinha....


Sobre-a-vivência


Inteligência ou esperteza?


Até que ponto a técnica em sua auto suficiência alcança as metas e objetivos?
Qual faculdade pesa mais, a institucional ou a do mundo?
A rua ou o quadro negro?
A ciência quanto sabedoria, ou a sabedoria quando vivência?
Enquanto a mente se satura com informações e conteúdo didático, o corpo se encharca de práticas eloquentes.


A filosofia do saber, a eficiência ''versus'' o plano eficaz.


O papel e suas teorias, a mão e suas habilidades.
Opostos que deveriam caminhar juntos e com o mesmo propósito.
A hora determinada, contra a precisão, a necessidade!


A teoria dos livros e o jogo de cintura,a técnica e o ''jeitinho brasileiro''.
Em qual desses galhos o fruto brota no ponto?

Eficácia ou eficiência?

Técnicas ou práticas?

quinta-feira, 6 de maio de 2010

OBRIGADO POR FUMAR




Comentário sobre o filme:

''Obrigado por fumar''


Atentamente notamos a força persuasiva do protagonista do filme.
É sem dúvidas a exposição de um dom em exercício!

A facilidade que ele tem de desenvolver argumentos espontaneamente, como que num passe de mágica.
A questão de vestir a camisa de sua empresa ''a qualquer custo'', é a caracteristica profissional mais crítica em questão, afinal, o seu produto mata milhões de pessoas por ano! Por outro lado é o que o nosso personagem sabe fazer de melhor, além de ser o seu ''ganha pão''.

Citemos como exemplo , um advogado criminalista nos dias de hoje, onde o seu trabalho é defender um politico corrupto, um assassino, um estuprador ou qualquer infrator que seja, mesmo quando o justo seria este infrator pagar pelo erro que cometeu.

Ou quem sabe um policial que se necessário, atira para matar por este ser o seu trabalho!
Não podemos deixar de considerar este ponto, por que se o personagem esta errado por possivelmente contribuir para a morte de milhões de pessoas, éticamente o advogado também, o policial, e mais uma serie de profissionais que poderiamos enumerar!
No filme ele era de fato odiado por muitos, e até sofreu ataques violentos na tentativa de mata-lo com o seu proprio produto!


Todavia , ao se recuperar antes mesmo de sair do hospital voltou a atividade no ato! Seria justo fazer com que uma pessoa na vida real, que tenha um talento absurdamente brilhante como este, abandone seu cargo, ou subistitua por algo que não vai fazer dele uma pessoa bem sucedida? E os seus filhos? Sua casa?
A lição do filme para nós foi essa, passar a ponderar melhor as situações de mercado e nossas qualificações pessoais.


Arthur Santana

POR UMA SEMANA MELHOR



ALUNOS DO COLÉGIO PONTUAL (Londrina)

ALUNOS DO COLÉGIO PONTUAL (Londrina)
De quinta série, a segundo colegial.

A música faz parte do ser humano desde os tempos mais remotos! Descobrem-se evidências de que durante toda a história a convivência com a música foi presente. Podemos comprovar sua importância nos desenhos encontrados nas cavernas onde instrumentos musicais são figuras. Embora não haja registros de música em pautas musicais ou outro documento, sabe-se, hoje, que os faraós consumiam música, pelos desenhos encontrados em tumbas e até nas pirâmides.
Hoje a música faz parte do dia a dia do homem, independente da classe social que pertença.
Em vista disso, o projeto ''Prática de banda'', surgiu como uma forma de diversificar o interesse e o conhecimento da música.


''Música para mim é conhecer cantores novos que cantam músicas que falam de coisas que eu já passei... '‘
Giovanna Domingues Montezin



''Música para mim é uma forma de se expressar, expressar os sentimentos ou até mesmo dizer algo que não queremos simplesmente falar. Também é uma maneira de ficar mais alegre, de ficar livre de todas as preocupações... ''
Mariana Franco



''Música para mim é o ritmo que deixa as pessoas mais contentes e motivadas com um ar mais alegre... ''
Mayara Strass Brito



''Música pra mim é tocar, cantar e dançar. Músicas me fazem bem, é legal ficar escutando vários tipos de músicas, gosto muito de músicas eletrônicas, sertanejas, pop e instrumentais como ''Carruagem de fogo... ''
Gustavo Vargas Conde da Silva



''Música para mim é uma arte, um modo de você expressar o que você sente. Eu acho muito legal, pois também você se diverte fazendo e focando música. Por isso eu toco, e desde pequeno eu queria tocar bateria... ''
Vinícius Pavão Canezin



'' Para mim, a música é uma das maiores formas de expressão através da arte. O ato de cantar ou tocar bem um instrumento nada mais é do que uma arte.
Além disso, vivo todo o tempo em contato com a música, pois na teoria e na prática é algo muito prazeroso... ''
Gabriel Franco



''A música é um espírito! Uma paixão ou um dom para quem quiser que seja. Ela é um hobby, um passa-tempo para mim, mais sei que para vários é um trabalho. A música é uma ciência para mim, ou seja, o ritmo de nossa alegria, de nossos corações... ''
Matheus

domingo, 25 de abril de 2010